segunda-feira, 17 de julho de 2017

Como combater as insónias



A insónia é um problema que afeta grande parte da sociedade e embora existam soluções, ainda há muito a fazer para que estas possam ser efetivas e a longo curso. Entre as variadas causas da insónia estão: o stresse; uma má alimentação ou até, algo mais grave. As pessoas que sofrem de insónias vêm a sua qualidade de vida afetada, pois não conseguem descansar por um tempo suficiente de maneira a que o seu organismo e a sua mente possa desempenhar as funções necessárias do dia-a-dia e isso pode-se refletir no seu desempenho e na sua saúde. Vamos em seguida dar algumas dicas para combater as insónias:
  • Cama confortável:
Ao contrário de algumas pessoas que onde encostam, adormecem, as pessoas que sofrem de insónias não têm essa facilidade de adormecer e manter um bom sono. Muitas das vezes fatores externos também complicam o processo de dormir. Tenha em atenção que a sua cama é confortável e mais importante ainda: possui o colchão adequado ao seu corpo. Um colchão mau ou não adequado ao seu corpo dá origem ao mau estar; problemas cervicais; de tensão nos músculos, ombros e cabeça o que leva a distúrbios de sono assim como, a dores musculares, o que irá refletir-se no seu trabalho e até na vida pessoal.
  • Evite programas agitados:
Um erro comum a muitas pessoas e que pode provocar ou piorar as insónias, é o facto de assistirem televisão antes de dormir ou até já na cama à noite. Se o fizer, evite que seja na cama, pois se adormecer, por pouco tempo que seja, o seu inconsciente continuará a ouvir o barulho de fundo da televisão, que o vai incomodar e além disso, vai adormecer numa posição desconfortável, o que lhe vai causar dores e distúrbios durante o sono. Outro aspeto importante, é nunca ver filmes ou programas agitados, de ação ou ansiedade antes de ir dormir, pois a sua mente ficará em estado de alerta, o que não lhe facilitará o aparecimento do sono.
  • Crie um relógio interno:
Pessoas que têm dificuldades em dormir, devem definir um horário ou uma rotina de acordar e de deitar, tendo o cuidado de cumprir esse mesmo horário. A fazer isto, o seu corpo e a sua mente criará um relógio interno, ou seja, vai criar o hábito de dormir quando chegar a hora de dormir e de acordar, quando chegar a hora de acordar. Isto fará com que nas horas de trabalho o seu cérebro se habitue a estar mais activo.
  • Evite longas sestas:
Estudos indicam que uma pequena sesta após o almoço é saudável e aumenta a produtividade, no entanto, para quem sofre de insónias, estas sestas não devem passar dos vinte minutos, pois isso afetará o sono à noite e o desempenho durante o dia.
  • Limite o consumo de alimentos ou produtos com cafeína:
A cafeína é uma substância que promove a energia e como tal, tem o poder de despertar as pessoas. Alimentos com cafeína, como o chocolate e outros produtos, assim como as bebidas energéticas e café, devem ser evitados por pessoas que sofrem de insónias principalmente horas antes de ir dormir, pois este composto origina um estado de alerta, que é precisamente o que as pessoas com insónias querem evitar.
  • Pratique exercício físico:
A prática do exercício físico é saudável e no caso de pessoas que sofrem com insónias, permite que a pessoa ao cansar o corpo, sinta-o relaxar posteriormente. No entanto, o exercício físico não deve ser praticado antes de ir dormir, uma vez que a pessoa ainda estará a sentir a adrenalina.
  • Evite comer demasiado:
Principalmente ao jantar, pois a digestão pode tornar-se pesada e difícil, prejudicando o sono. O ideal é jantar três horas antes de ir dormir, para que o organismo possa digerir os alimentos de maneira saudável e sem complicações. Evite refeições ricas em gorduras, pois este tipo de alimentos é o que causa uma digestão mais demorada e pesada.
As insónias estão presentes em muitas pessoas. Existem casos mais graves que outros, e assim sendo, deve ser procurado um médico de maneira a que a pessoa possa ser examinada, pois as causas das insónias podem ser patologias mais graves. Alguns tranquilizantes e calmantes, quando receitados pelo médico também pode atenuar, no entanto, devem existir cuidados na toma frequente deste tipo de medicamentos pois o corpo pode criar habituação a eles, deixando de surtir efeito e além disso, pode originar outras patologias.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Porquê vacinar os seus filhos

Embora para muitas pessoas da sociedade seja impensável negar a vacinação aos filhos, para outras o oposto é também impensável. Actualmente a sociedade debate-se com um grande problema: doenças extintas reaparecem fazendo vítimas. O motivo: a não vacinação das crianças. Quer seja por motivos de receio nas consequências secundárias da vacinação, que muitos pais creem existir, quer seja por motivos da religião que praticam, muito optam por não vacinar os filhos, estando por vezes muito mal informados ou ignorando os apelos das unidades de saúde. Vamos em seguida ver algumas razões para vacinar os seus filhos:

  • ·         Salvar-lhes a vida:

Esta é a razão que deveria bastar, no entanto, não chega para convencer muitas pessoas. As vacinas, com o avanço científico e médico, são criadas para combater vírus de doenças consideradas fatais, no passado. Muitas dessas temíveis doenças, como por exemplo a poliomielite nos Estados Unidos, estão actualmente extintas, devido à vacinação.
  • ·         Evitar a propagação:

Ao vacinar os seus filhos, não está apenas a protege-los como também está a proteger e a prevenir a propagação para a sua família e quem o rodeia.
  • ·         Poupar sofrimento aos seus filhos:

A vacinação é um meio seguro e eficaz de evitar que os seus filhos apanhem doenças graves, que mesmo tendo cura, não deixam de os fazer sofrer no processo de tratamento, cura e convalescença.
  • ·         Proteger as suas gerações futuras:

Quando vacina os seus filhos, está também a proteger os filhos deles e assim sucessivamente. Muitas doenças fatais foram erradicadas devido à vacinação.
  • ·         Não limitar a sua vida social:

Não sendo vacinados, os seus filhos quando apanham alguma doença que poderia ter sido evitada com a vacina, vêm a sua situação escolar e até social, limitada. Isto acontece pelo risco de transmissão da doença, a quem o rodeia, muitas vezes recorrendo ao processo de isolamento, o que pode também afectar a criança psicologicamente.
  • ·         Não tem consequências secundárias graves:

Está comprovado cientificamente que a criança não corre o risco de desenvolver complicações sérias após ser vacinada. Apenas pode ter alguma febre ou vermelhão na zona da vacina.
  • ·         Proteger os seus filhos no futuro:

As vacinas funcionam com o objectivo de introduzir uma forma mais “leve” ou até morta de determinado vírus ou de bactérias que causam doenças, no organismo. Estas formas são reconhecidas pelo sistema imunológico da criança (as suas defesas) e criam anticorpos destes vírus ou bactérias. Num futuro, em que possa ocorrer uma tentativa de contágio dessas doenças, o organismo ataca com os anticorpos que criou (graças à vacina) e elimina a doença.

Vacinar os seus filhos é muito importante. Explica a “imunidade de grupo”, que quanto mais pessoas forem vacinadas, menor é o risco de contágio tanto nos vacinados como nos não vacinados, isto porque acontece uma redução na transmissão dos vírus e das bactérias. Apesar da lei não poder obrigar os pais a optarem por vacinar os seus filhos, é importante ter em conta as consequências graves que a não vacinação pode ter neles, tanto a nível de saúde como a nível de serem excluídos pelos seus amigos e pela sociedade.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Como ensinar as crianças a poupar


A educação financeira faz cada vez mais, parte da educação das crianças. É importante ensinar às crianças o valor do dinheiro e os princípios da poupança e da responsabilidade para que no futuro, elas possam compreender como gerir o seu dinheiro e como preparar o seu futuro. Existem diversas maneiras de passarmos estes ensinamentos às crianças e explicar-lhes porque poupar é tão importante. Vejamos algumas dessas maneiras:

  •  Explicar de onde vem o dinheiro:

As crianças não têm noção de onde vem o dinheiro quando pedem as coisas aos pais, no entanto e em determinada idade, elas começam a interessar-se pelo assunto e nós, temos a responsabilidade de lhes explicar. É importante dizer às crianças que o dinheiro não cai do céu e sim, do esforço e de tarefas que temos de cumprir.
    • Dar semanada ou mesada:
Começar a dar uma semanada ou uma mesada à criança, é outra maneira de a ensinar a ser poupada. Há que explicar à criança que aquele dinheiro é seu e que ela deve saber geri-lo bem, pois quando acabar, ela terá de esperar até à próxima semanada ou mesada. Esta é uma maneira da criança começar a ter uma noção de poupança e gestão do dinheiro.
    •  Explicar à criança a gestão do dinheiro:
A criança deve entender a grande diferença entre gastar dinheiro naquilo que precisamos e naquilo que queremos. Deve ser explicado à criança que nem sempre podemos ter as duas coisas e que se a criança quiser muito uma coisa, provavelmente terá de adiar a compra de outra. Portanto, é crucial que a criança perceba a noção de gastar dinheiro numa necessidade ou num capricho, para melhor gerir a sua semanada ou mesada.
    •  Oferecer um mealheiro:
Um mealheiro funciona para as crianças, como um banco funciona para os adultos, o que torna o assunto mais interessante para a criança, pois começa a fazer coisas de adultos, o que funciona como um incentivo para poupar. O mealheiro deve dar a possibilidade de visão à criança, do dinheiro que coloca lá e do que tira, para perceber como está a geri-lo.
    • Estabelecer objetivos para o dinheiro poupado:
Quando falamos em poupar dinheiro, devemos também explicar para quê que o fazemos, ou seja, com que objectivo. A curiosidade das crianças merece essa explicação, de maneira que aprendam o valor de poupar para o futuro. Explique à criança que ela pode poupar dinheiro para comprar, por exemplo, um jogo que goste muito. De notar que, materiais escolares e educativos, assim como comida, não devem fazer parte das poupanças das crianças, visto serem os pais responsáveis por isso. Este é um princípio que leva as crianças a começarem a perceber que para comprarem algo que queiram muito, têm de poupar, dando-lhes um objectivo, uma meta.
    • Estimular ganhos extra com pequenas tarefas:
Outra maneira de ensinar as crianças a poupar, é mostrar-lhes que o dinheiro tem de ser ganho e merecido, para que percebam que não vão ter sempre alguém para lhes dar semanada ou mesada, e que de futuro terão de trabalhar para ganhar o seu dinheiro. Dar pequenas tarefas aos miúdos e dar-lhe uma pequena remuneração pelo seu trabalho, faz com que estes percebam que poupar é importante, pois custa a ganhar dinheiro.
    •  Incentivar a anotação da movimentação do dinheiro:
É importante para a criança começar a ter controlo no seu dinheiro, por muito pequena que possa ser. Incentive-a a arranjar um caderninho ou uma app através de um dispositivo móvel, para que a criança possa escrever as movimentações que faz do dinheiro que tem no seu mealheiro. Ajude-a na tarefa, explicando-lhe o valor se esta ainda não perceber muito de números. Assim, a criança cria o hábito de registar sempre os seus ganhos e os seus gastos, o que é uma maneira de gestão importante para o seu futuro financeiro.

As crianças são o futuro e como tal, todos os valores devem ser ensinados a elas para que possam garantir um futuro melhor. Um dos maiores problemas com que o mundo se depara de momento e que vai ter consequências no futuro, é a discrepância monetária entre os países. A poupança deve fazer parte dos ensinamentos das crianças, para que estas percebam os limites e o quanto custa a ganhar. Só assim, entenderão o valor do dinheiro.

terça-feira, 11 de abril de 2017

É o país que temos...

Não me interpretem mal, eu adoro o meu país: tem óptima comida, óptimos sítios para visitar, é um país pacífico, as pessoas são porreiras, tem tradições lindas mas no que toca a políticas e burocracias, é simplesmente um desastre. Eu costumo dizer que Portugal está a regredir e que não consegue evoluir, parece que estancou no tempo. A culpa é da má gestão do país, como é que um país pequeno, com tanto para oferecer, desde turismo, a comércio, a gastronomia e por aí fora, não desenvolve?! As pessoas mais jovens querem ir embora, porque seja lá o que for que estudem cá, não tem saída, nem tem futuro. Pois bem, hoje vou falar-vos de uma situação que provavelmente já aconteceu com várias pessoas. Desta vez passou-se comigo e com a minha família e assim, pude perceber o ridículo que é a burocracia neste país e posso dizer, que me sinto revoltada. Vamos começar pelos hospitais: após um ano ou mais, em consultas e exames a tudo e mais alguma coisa, nada foi diagnosticado ao meu pai, por vezes ficava internado mas nunca conseguiam dizer em concreto o que ele tinha. Evolução no seu estado de saúde, não havia, mas continuavam a mandar fazer exames e análises a torto e a direito, sempre através do mesmo hospital. Já com dificuldades em andar, não deixámos de o levar a fazer tudo. Por duas vezes esteve internado no dito hospital, uma das vezes com anemia e outra devido a falha de um dos rins. Passado um tempo estava melhor, voltava para casa, com a recomendação de mais uns tantos exames, muitos deles a pagar (e a pagar bem). Passado tanto tempo, voltou a ser internado no mesmo hospital, mas nunca tinha nada em concreto, só que desta vez ficou lá e o estado de saúde agravava-se mais. De um dia para o outro, foi transferido para outro hospital e em dois dias, tivemos um relatório com mais de 7 complicações: Um mieloma, ou seja um cancro de sangue que já tinha passado para os ossos; Alzheimer; os 2 rins que se estavam a desfazer e por aí fora. Ficou claro pelo médico desse hospital que tinha sido negligência por parte do hospital onde ele tinha estado, tendo pedido inclusive todos os exames e análises que tinham sido feitos lá. Foi-nos dito que não tivéssemos esperança e a verdade é que a degradação foi tão rápida, que se tornou apenas um corpo que estava ali à espera para partir. No entanto, foi mandado para casa, pois é, não havia lugar nos cuidados paleativos e devido à idade avançada e complicações, a quimioterapia e a hemodiálise só o iriam fazer sofrer mais e não aguentaria. Ficou apenas com medicação. Assim sem mais nem menos, sem ninguém conseguir responder concretamente às nossas perguntas acerca de tipos de apoio e o que devíamos fazer a seguir, veio para casa. Tivemos de comprar uma cama ortopédica e uma cadeira de rodas.
Portanto, estamos a falar de uma pessoa que já não se mexia, não falava, não reconhecia ninguém e estava á espera de morrer, por muito que me custe dizer isto. Mesmo assim, essa pessoa tinha de ir a uma junta médica... lá fui eu tratar das coisas com a papelada quase toda atrás (sim, quase toda, porque mesmo assim não chegou para tratar de nada, pois faltavam mais papéis, papéis que comprovassem que a pessoa não se podia deslocar a uma junta médica...). A pessoa que nos atendeu, viu o relatório do médico e disse-me: "Isto aqui até tem coisas a mais..." ao que eu respondi:" Acredite, não tem, estamos a falar de uma pessoa que não se mexe e nem tem já consciência da vida.", ele telefonou para uma doutora, falou com ela e a seguir disse:" Pois, isto para ir uma junta médica ao domicílio, é preciso haver os outros relatórios de tudo o que está aqui, para comprovar." Eu olhei para ele, incrédula e disse: "pois, é possível que eu me tenha esquecido de algum exame, visto que há mais de um ano que ele faz exames e análises, mesmo não tendo servido para nada." Por qualquer razão, o senhor deve ter percebido o meu sarcasmo e a sua atitude mudou rapidamente. Embora não pudessem fazer nada sem a papelada toda, deu-me os formulários para levar preenchidos quando lá voltasse com o resto dos papéis. Isto para não dizer, que além disto, ainda iría-mos pagar para a junta médica ir lá, pelo que nos foi dito. Não voltei lá, porque o meu familiar morreu entretanto.
No fim, não sei o que é mais ridículo: o jogo do empurra dos assistentes sociais, que nunca sabiam de nada; a negligência médica ou a burocracia toda, mas sei o que não pode acontecer neste país: não fiquem doentes nem estejam a morrer, pois os apoios só vão ter se tiverem muito dinheiro e não interessa se descontaram uma vida inteira, o tratamento é igual e não têm mais regalias por isso. Infelizmente foi o que eu deduzi no fim disto tudo. Por isso, faz-me tanta confusão, como é que um país destes, pequeno, precisa de tantos políticos e companhia, queixam-se que o país está mal de dinheiro e pedem às pessoas para fazer esforços financeiros e sacrifícios, no entanto eles não deixam de ter carros e motoristas pessoais, computadores para brincarem no parlamento enquanto se discute a situação do país, ordenados que não justificam o trabalho que fazem e as decisões que tomam; casas pagas; pensões vitalícias e acumuladas e por aí fora. Realmente, como é que este país há-de crescer se há tanta gente a meter ao bolso enquanto o povo trabalha, já nem para poupar para os filhos, mas para conseguir pagar as contas e comer.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Poupar para viajar

O corpo e a alma também precisam de descanso da rotina que levamos todos os dias, mas por muitos motivos, acabamos por adiar umas férias merecidas ou até aquela viagem de sonho que gostaríamos de fazer. Actualmente as contas para pagar e os imprevistos que acontecem são muitas vezes os motivos que fazem com que isso aconteça, mesmo quando uma pessoas tem um emprego fixo. Uma das maneiras dessa viagem de sonho se tornar possível, é começar a planeá-la e a poupar dinheiro para a fazer com muita antecedência. Vamos em seguida mostrar algumas maneiras de poupar dinheiro para a sua viagem de sonho:
  • Use as suas capacidades extra:
Hoje em dia, existem muitas plataformas em que empresas e outros utilizadores procuram pessoas para lhes realizar determinados trabalhos pela internet, em variadíssimas áreas. Se fôr uma pessoa, que além de ter um emprego fixo, tem cursos noutras áreas e pode dispensar um pouco do seu tempo, esta é uma boa maneira de ter uma renda extra, sem sair de casa e com prazos combinados. Pode pôr esse dinheiro de parte.
  • Faça vendas:
Há sempre coisas para vender que já não precisamos, umas com mais valor, outras com menos. Uma das alternativas que a internet oferece, é poder pôr essas coisas, que já não precisa, à venda em sites onde toda a gente pode ver e que normalmente são sites seguros. Pode assim, arrecadar algum dinheiro extra e metê-lo também de parte.
  • Produza e venda:
Se for uma pessoa que goste de cozinhar, por exemplo: doces, bolinhos, bolachas ou salgados, pode fazê-los e vendê-los. Muitas pessoas fazem-no e mais uma vez, a internet volta a ser uma grande aliada, pois permite a criação de meios para divulgar as suas vendas. Normalmente em alturas como o Natal e épocas festivas, consegue-se fazer uma boa quantia se a divulgação for boa. Imagine o dinheiro que pode amealhar com este pequeno negócio, mas não se esqueça que exige algum do seu tempo livre.
  • Planei-e bem o destino da viagem:
​Independentemente do que possa fazer para juntar dinheiro, há que planear muito bem as férias ou pelo menos ter uma ideia do destino dessa viagem de sonho, isto porque os destinos tem muito a ver com o dinheiro que pode ou não vir a gastar. Faça uma pesquisa detalhada sobre hotéis, restaurantes e outras alternativas, para fazer uma estimativa de quanto vai precisar gastar, conte com uma margem para algum imprevisto na viagem.
  • Use e abuse dos cupões e dos descontos:
Já existem muitos sites e blogs que disponibilizam cupões de desconto em variadíssimos produtos de toda a natureza em troca de quase nada. Faça uma pesquisa e registe-se em alguns desses sites, para ter acesso a todas as promoções e a todos os vales.
  • Faça prendas caseiras:
​Hoje em dia e cada vez mais, são várias as pessoas que poupam imenso em alturas como o Natal. Em vez de comprarem presentes caros para oferecer, que as pessoas por vezes nem apreciam, optam por fazer lembranças que muitas vezes são mais apreciadas, pela atenção e dedicação com que foram feitas. Senão tiver muito jeito, pode fazer pesquisas na internet pois existem inúmeros sites que ensinam como fazer todo o tipo de lembranças e prendinhas, com qualquer tipo de material, até mesmo comida. O dinheiro que conseguir poupar nestas alturas, pode colocá-lo de parte.
  • Faça uma lista de compras:
O velho truque de ir ás compras e não gastar mais em coisas que pensamos que vão fazer falta e ficam esquecidas na dispensa. Faça uma lista antes de ir ás compras, com calma. Vai ver que consegue fazer as compras em menos tempo, não gasta dinheiro desnecessariamente e traz aquilo que precisa mesmo. É um facto que vai economizar bastante se fizer isto.
Não é fácil poupar dinheiro nos dias que correm, mas se for tudo planeado com antecedência e se se aplicar em alguma destas estratégias, vai perceber que no fim de um ano já poupou imenso dinheiro para fazer a sua viagem de sonho.

Cuidados a ter quando se quer ter um animal de estimação

Sou uma grande fã de animais e desde pequena sempre tive animais. Posso dizer, que morreram de velhice e sempre foram muito bem tratados. Hoje escrevo e dedico este artigo a todas as pessoas que estão a pensar em adquirir um animal de estimação ou em oferecer um animal de estimação aos seus filhos. Faço isto porque, infelizmente, ao princípio é tudo bonito, mas depois começam a surgir os problemas e o animal deixa de ser uma companhia e um amigo para passar a ser um incómodo. Por favor, pensem muito bem pois um animal é um Ser, e é muito fiel.
Ter um animal de estimação não é um desafio ou uma responsabilidade para qualquer pessoa. Por vezes a ideia de ter um animal surge por motivos errados e as pessoas, apercebem-se mais tarde, que não estão aptas nem são capazes de tamanha responsabilidade. Um animal é mais um membro que entra para a família e muitas das vezes, este ponto é descurado originando os piores cenários para o animal como por exemplo, o abandono. Antes de ter um animal de estimação existem alguns aspectos muito importantes que devemos ter em conta: um animal não é um brinquedo; não é um objecto; precisa de cuidados e atenção. Vamos revelar alguns dos maiores entraves que revelam que não deve ou não pode arranjar um animal de estimação:

  • Tempo:

Não tem tempo? Então esqueça porque é muito importante ter consciência que, se vai ter um animal de estimação, é imperativo que tenha tempo para disponibilizar com o seu novo amigo seja para o ensinar, seja para o passear e para conviver com ele. Existem animais que necessitam mais deste factor do que outros. Por exemplo, se está a pensar em ter um aquário com peixes, obviamente não vai precisar de tempo para passear como se se tratasse de um cão, ou não vai precisar de tempo para brincar como brincaria com um gato, no entanto, desengane-se se pensa que é fácil e que não precisa de muito tempo para tratar de um aquário e dos seus peixes, pois é preciso perceber de peixes e da sua adaptação tanto ao aquário como ás várias espécies de peixes e é necessário tempo para limpar um aquário, mesmo que não seja demasiado grande.
  • Dinheiro:
Pense que um animal precisa de cuidados: não apenas a alimentação como também a vacinação, as desparatizações internas e externas, o veterinário, o hotel de férias para o caso de ir de férias e não o puder levar consigo. Por isso, se os seus rendimentos são limitados veja isso como um grande entrave para ter um animal de estimação, porque ele realmente necessita de todos estes cuidados.
  • Férias e viagens de trabalho:
Se é uma pessoa que viaja muito em trabalho e vai sempre passar férias fora, lembre-se disso na hora de adoptar um animal. Ele é um Ser que vai querer estar consigo e vai sentir a sua falta quando se ausentar muito tempo. Apesar de haver hóteis que ficam com os animais na altura das férias, saiba que existem animais que ficam doentes com a ausência dos donos durante muito tempo. Deixam de comer, sofrem de peladas e outros sintomas que conduzem a uma situação crítica do animal. Lembre-se que ele é um membro da família e se a família vai de férias, ele também deve ir. Senão tiver esta disponibilidade, considere seriamente se deve ter um animal de estimação.
  • Paciência:
Senão é uma pessoa paciente, não tente ter animais de estimação. A adaptação do animal à casa, às rotinas e aos ensinamentos exigem paciência dos futuros donos. Existem escolas para cães que o podem ajudar a disciplinar e a ensinar o seu novo amigo, mas para isso é necessário ter tempo e dinheiro. 
  • Entrega e compromisso:
​Se é uma pessoa que não se consegue comprometer com grandes relações, não adopte ou compre um animal de estimação. Eles são companheiros fiéis, gostam de ter o seu tempo consigo e assumem um compromisso consigo, desde o dia em que o vai buscar. Animais de estimação como cães, gostam de brincar e necessitam de treinos diários como corridas no parque e outras brincadeiras.
  • Higiene:
Se for uma pessoa com a mania das limpezas, nunca se vai habituar àqueles pelos que vão aparecer sempre pela casa, pela roupa e por todo o lado, por isso não pense em ter um animal de estimação. Qualquer que seja o animal que escolha, pode ter algo que a incomode: ou o cheiro e a areia de gato que sai do tabuleiro, ou os salpicos de água, as sementes e as penas que caem da gaiola, ou os pelos e as pegadas no chão depois de vir do passeio da rua ou até os cheiro forte da necessidades de um hamster.
  • Alergias:
Se tem alergias a pelos, ponha de parte a ideia de adoptar um animal, mesmo que queira e gostasse muito, nunca vai conseguir conviver e dar-lhe a atenção que ele necessita.
  • Sem residência fixa ou com condições:
Este é talvez o factor que mais leva ao abandono dos animais: a pessoa vai mudar de casa e não tem como levar o seu animal nem tem a quem o dar, porque os novos senhorios não querem animais dentro da habitação. Evite este tipo de situação para o seu animal, senão tem casa própria com condições para ter o seu animal. Lembre-se se gostaria, se fosse consigo.
Um animal de estimação é um companheiro para toda a vida, e todos eles têm personalidade. Antes de adoptar ou comprar um animal, seja ele qual for, pense bem porque o está a fazer e se tem todas as condições acima reunidas, para poder proporcionar uma boa vida ao seu animal e também a si.

protega-se

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